quarta-feira, 7 de maio de 2014

As putinhas aborteiras têm mais encanto que Machado de Assis, no Brasil do PT

http://www.youtube.com/watch?v=pEQruB_eGcE

Escritora que quer simplificar obra de Machado de Assis é criticada por internautas

O projeto de Patrícia Secco foi aprovado pelo Ministério da Cultura para receber financiamento por meio de incentivo fiscal

Do R7

Especialista em literatura infantojuvenil, a escritora Patrícia Secco é praticamente uma militante de formas de facilitar o acesso a livros no Brasil. Patrícia já publicou mais de 200 obras e está associada a iniciativas que distribuem livros gratuitamente para o incentivo à leitura.

Porém, o novo projeto da escritora, prevendo a simplificação —ou mesmo uma espécie de tradução— de obras dos escritores Machado de Assis e José de Alencar gerou opiniões controversas.

No bojo de suas outras iniciativas, a escritora afirmou, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, que o lançamento, em junho próximo, de versões simplificadas dos livros “O Alienista”, de Machado de Assis, e “A Pata da Gazela”, de José de Alencar, pretende tornar a leitura desse títulos mais fáceis.

O projeto de Patrícia, que foi aprovado pelo Ministério da Cultura para receber financiamento por meio de lei de incentivo fiscal, está sendo criticando nas redes sociais.

— O problema não é o Machado de Assis, mas sim essa ideia de simplificar a escrita, escreveu uma internauta.

— Alterar o texto do Machado de Assis para "facilitar a leitura" é um desrespeito e um ode a preguiça, comentou outra internauta em uma rede social.

O Instituto Brasil Leitor será o responsável pela distribuição gratuita dos 600 mil exemplares da versão simplificada de “O alienista”. O lançamento em junho irá acontecer em São Paulo, no Vale do Anhangabaú.
Fonte:

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Em vez de uma escola brasileira à altura de Machado, um “Machado” à baixura da escola brasileira 

Atenção, pai! Atenção, mãe. Este assunto parece não ter a importância da possível roubalheira na Petrobras. Parece não ter a importância dos grandes temas da política. E, no entanto, é infinitamente mais importante. Porque diz respeito ao futuro dos seus filhos. Atenção, estudantes! Isso aqui diz respeito ao país que seus filhos herdarão.

Uma professora chamada Patrícia Secco, informa Chico Felitti, na Folha, decidiu reescrever clássicos da literatura brasileira. Segundo ela, os estudantes se desinteressam de alguns livros porque certas palavras são difíceis. E ela, então, se propõe a reescrevê-los. A primeira vítima será “O Alienista”, de Machado de Assis, a história do médico de loucos que terminou, ele próprio, no hospício.

Infelizmente, a obra de Machado é de domínio público. Não se pode impedir ninguém de fazer essa besteira. O problema é que Patrícia vai assassinar Machado, na prática, com dinheiro público, já que conseguiu apoio da Lei Rouanet, do Ministério da Cultura.

Assim, esta senhora vai reescrever o maior escritor brasileiro com o apoio do estado brasileiro. Haverá uma tiragem de 600 mil livros, a serem distribuídos nas escolas pelo Instituto Brasil Leitor.

Ora, literatura não é só o que se diz. Também é como se diz. Uma das funções da escola é ampliar o vocabulário dos alunos. Além de todas as particularidades de estilo, um escritor do fim do século 19 não escrevia e não pensava como um do século 21. Estamos diante de uma violência cultural.

Eis o erro fundamental. Em vez de o governo petista construir uma escola à altura de Machado de Assis, decidiu destruir Machado de Assis para deixá-lo à baixura — sim, a palavra existe! — da escola brasileira.

É o fim da picada! A educação em nosso país é que está no hospício. A educação é que virou coisa de loucos.

Por Reinaldo Azevedo

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